Mostrando postagens com marcador Pessoas Difíceis. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pessoas Difíceis. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

A RAIVA PODE PASSAR... LOGO

 Como acolher essa emoção negativa com ‘atenção consciente’  




Tom Simões, jornalista, Santos (Brasil), 26 de agosto de 2025


Em algum momento, todos nós experimentamos essa emoção intensa. A raiva não é apenas uma emoção negativa, mas também uma oportunidade para desenvolver nossa espiritualidade e aprofundar as relações consigo mesmo e com os outros.

Em termos de nossas emoções, a raiva é como uma onda que pode nos envolver de maneira intensa e surpreendente. Trata-se de uma resposta natural a situações que percebemos como ameaçadoras, injustas ou frustrantes. Ela pode se manifestar de várias formas, desde um ligeiro desconforto até uma fúria incontrolável.

segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Quem eu escolheria para percorrer uma longa trilha montanhesca...


A escolha, obrigatória, seria entre duas pessoas com as quais não tenho afinidade

Tom Simões


Imagem: www.comabrisadamontanha.blogspot.com/2011/10/pico-montanha-mais-alta-de-portugal.html



uma lei no Universo conhecida como ‘Lei de Afinidade’. A afinidade entre duas pessoas pode se transformar em um amor fraternal, aquele que é gerado entre irmãos. É uma tendência a combinar-se! Em geral, somos determinadamente afins a poucas pessoas. Na própria família, nem sempre somos necessariamente afins com todos que a integram.

quinta-feira, 29 de março de 2018

A ETERNA QUEIXA DE CONDÔMINOS MAL-HUMORADOS


“Falam. Que falam? Que falem.” (George Bernard Shaw)





ALGUÉM certa vez citou, sobre reuniões de condomínio: ‘Coisas que a humanidade criou para se torturar’. A propósito, sobre a última reunião do condomínio onde resido: que lamentável tamanha discussão despropositada. Sobre a pequena diferença a mais na taxa da água?... Era preciso ocupar todo o tempo de uma reunião por tão pouca coisa? O fato foi comunicado. Ponto! A administração do edifício reconheceu, dispondo-se a corrigir as eventuais falhas! Vamos então aos outros itens, civilizadamente. Era o que deveria ter acontecido... Mas não aconteceu! Que lamentável! Todos nós cometemos erros. Quem não os comete, levante a mão!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

MANIA DE JUNTAR COISAS... INÚTEIS?

“O Universo opera por meio de trocas dinâmicas... 
dar e receber são diferentes aspectos do fluxo da energia universal”

EM NOSSO MEIO, há sempre alguém com mania de acumular coisas, acreditando ser possível um dia reutilizá-las. A pessoa guarda tanto, que não sabe o que tem e, quando lembra de algo, não sabe onde encontrar na sua bagunça. Desiste! Há quem diga que, no ser humano, essa característica pode estar ligada a algum tipo de carência durante a infância.

Esse alguém não consegue se livrar das coisas. Há ainda uma  particularidade: além do que a pessoa adquire ou daquilo com que é presenteada ao longo do tempo, ela acumula também objetos descartados por pessoas de seu relacionamento e até mesmo objetos achados na rua, em lixeiras etc.

A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, especialista em medicina do comportamento, www.medicinadocomportamento.com.br, explica que pessoas que têm mania de guardar coisas, mesmo que aparentemente não tenham nenhuma utilidade, e não conseguem se desfazer de nada, acreditando que um dia irão precisar de alguns desses objetos, mesmo os quebrados, demonstram um comportamento de “Colecionismo Compulsivo”, que é diferente do comportamento de pessoas que, pelo prazer do hobby, colecionam alguma coisa. Leia também: “Compulsão por armazenagem ou colecionismo”, www.ufrgs.br/toc/compulsao.htm

“Todos nós temos vazios interiores, mas alguns tendem a depositar em objetos uma parte de sua identidade. Essas coisas passam a ser uma extensão da própria pessoa. É por isso que para elas é tão difícil se desfazer dos objetos”, explica o terapeuta Geraldo Massaro, autor da obra “Insegurança: uma pedra no caminho da felicidade”.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

RESPONSABILIDADE PARA INTERVIR POSITIVAMENTE NA RELAÇÃO COM O OUTRO

“Deixar de confrontar quando o confronto é necessário para que haja o crescimento espiritual equivale a fracassar no ato de amar”

HÁ PESSOAS que investem permanentemente no autoconhecimento, tornando-se cada vez mais tolerantes, compreensivas, humildes, generosas, pacifistas, enfim, potencialmente produtivas em suas relações humanas ao longo do tempo. São pessoas que vão além do racional, tangível, mensurável.

Tais indivíduos já têm um conhecimento acumulado para lidar com a limitação e o sofrimento dos outros, passando a ser respeitados e reconhecidos, não apenas pelas suas palavras, mas também pelas ações exemplares.

Pessoas dessa natureza costumam dar infinitas provas de amor ao mundo. Porque, ao desenvolver a sua consciência no sentido da compreensão e ampla generosidade, elas não conseguem viver sem que se doem a todo momento.

E elas nada falam sobre o espírito de solidariedade que as anima, porque os outros podem não acreditar ou não dar importância. Podem até pensar: “É louco! Vive de ilusão! Precisa acreditar que pode mudar o mundo!”

Quando o processo da autorreflexão evolui naturalmente, as pessoas, cada vez mais conscientes, sentem necessidade de compartilhar o seu aprendizado. Mas, paralelamente, elas também passam a incorporar a prática do silêncio quando não há receptividade. No entanto, jamais desistem em qualquer circunstância, pois não há como retroceder em seu desenvolvimento: elas precisam trabalhar cotidianamente para levar as pessoas, em sua área de influência direta, ao amadurecimento pessoal e espiritual bem sucedido.

Pessoas assim, com acumulado aprendizado em anos e anos de leitura, experiências interpessoais (por vezes filantrópicas) e práticas religiosas, têm certamente sempre algo a oferecer.

Se perguntarmos a esses que dedicam parte de seu precioso tempo a auxiliar pessoas como eles se sentem, a resposta pode ser em uma única palavra: felicidade. A ponto de sorrirem a sós, tamanha a sensação indescritível de paz interior que experimentam.

É possível acontecer de essas pessoas incomuns atraírem outras pessoas especiais para o seu convívio por conta da afinidade, da natureza interior de ambos, de propósitos semelhantes. Muitos percebem que podem se enriquecer pessoal e espiritualmente ao lado delas.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

COMPORTAMENTO INDESEJÁVEL DE PESSOA QUERIDA

“Em geral, todos fingem não estar vendo, acreditando que estão sendo gentis, mas acabam causando mais danos à pessoa ao não enfrentar o problema...”

É ALGO BEM COMUM alguém muito estimado ter algum tipo de comportamento indesejável. Ficamos bastante incomodados quando esse comportamento desestabiliza um relacionamento ou quando esse alguém é objeto de comentários maldosos em sua ausência.

Sofremos por essa pessoa que estimamos, sobretudo pela falta de coragem de conversar abertamente com ela sobre o seu jeito inadequado de ser.

O que fazer? Quem tem coragem de enfrentar um desafio dessa natureza? Conversar cara a cara, enfrentando uma possível reação defensiva. E, se necessário, voltar a abordar o assunto após dar o devido tempo ao outro para reflexão. Mais cedo ou mais tarde, havendo o propósito determinado de beneficiá-lo, é provável que ele aceite a intervenção.

Porém, é raro alguém “enfrentar” o outro para falar de seu incômodo temperamento. E mais raro ainda, quem consegue manter em segredo essa conversa a dois.

Tenho pensado bastante sobre tudo isto, predispondo-me a falar direta e carinhosamente com certas pessoas quando há oportunidade. Experimento inclusive essa determinação em relação a pessoas desconhecidas. Recentemente, reunido no clube com amigos, ao notar a forma severa como um pai tratava o filho de aproximadamente sete anos, consegui falar com essa pessoa em termos de ela repensar a forma de tratar a criança.

sábado, 4 de junho de 2011

FALE POUCO...

http://medidasdefe.com
Poucas palavras sobre algo tão necessário. Lamento desconhecer os autores. Se alguém souber, escreva-me, tomsimoes@hotmail.com, farei questão de inseri-los neste texto.

“FALE POUCO e ouça mais, a sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo. Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

FALE BAIXO, seja gentil e educado, não critique nada, aceite a situação como ela é.

As dores e as doenças estarão sempre presentes. Não as torne mais problemáticas do que são, falando sobre elas. Tente suavizá-las, afinal elas afetam somente a você e são problemas seus e dos seus médicos.

Não deixe que o trabalho sobre sua mesa tampe a vista da janela.”

Outro autor, também desconhecido, nos leva a refletir: “UMA PESSOA REALMENTE FELIZ é aquela que segue devagar pela estrada da vida, desfrutando o cenário, parando nos pontos mais interessantes e descobrindo atalhos para pontos maravilhosos que poucos conhecem.”

_______________
Revisão do texto: Márcia Navarro Cipólli, navarro98@gmail.com

quarta-feira, 23 de março de 2011

DISPERSÃO MENTAL

Segundo o artigo “Dispersão mental causa infelicidade, aponta pesquisa” (“France Presse”, Folha de S. Paulo, Cotidiano (Saúde), 12/11/2010), um estudo divulgado, em novembro de 2010 nos Estados Unidos sugere que as pessoas gastam quase metade do tempo imaginando que gostariam de estar em algum outro lugar ou fazendo outra coisa, e essa dispersão da mente as torna infelizes. 

“A mente humana é uma mente dispersa e uma mente dispersa é uma mente infeliz”, escrevem os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert, da Universidade de Harvard, na “Science”. 

Eles dizem que a habilidade de pensar sobre o que não está acontecendo é uma conquista cognitiva, mas tem um custo emocional. 

Segundo o artigo, o estudo acompanhou 2.250 pessoas por meio de seus iPhones. Um aplicativo foi instalado para perguntar aos voluntários seu nível de felicidade, o que estavam fazendo, se estavam pensando sobre aquela atividade ou sobre qualquer outra coisa – e, nesse caso, se o pensamento era agradável, neutro ou desagradável.

sexta-feira, 11 de março de 2011

RAIVA

Leio atualmente “Introdução ao Budismo”, escrito pelo monge tibetano Geshe Kelsang Gyatso, da tradição Kadampa. Em minhas leituras tenho o hábito de selecionar trechos para compartilhá-los com meus leitores. 

É neste sentido que busco inspiração no monge Gyatso, ao abordar uma lamentável situação de descontrole emocional que ocorreu comigo recentemente.

Ao substituir a tampa de um vaso sanitário de meu apartamento, perdi o controle por não conseguir montar a peça de encaixe da tampa. O que aconteceu então? Num determinado momento, irado, joguei ao chão a pequena chave de fenda que eu utilizava, quebrando-a. Essa chave integra um pequeno e antigo estojo de ferramentas caseiras.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Pessoas difíceis...

John Maxwell, http://www.terapiafloral.net

Eis o que escreve Maxwell em seu artigo "Gente ferida fere outras pessoas com muita facilidade", que selecionei para este blog (http://tomsimoes.criarumblog.com):

"As pessoas com as quais você tem grande dificuldade de lidar são também aquelas que podem ser os seus mais valiosos mestres. Isso porque os problemas que você tem com elas não são necessariamente decorrentes da maneira como essas pessoas são ou agem, mas sim da maneira que você reage a elas.

Aprenda a lidar com pessoas difíceis e você irá aprender valiosas lições a respeito de si mesmo. Aprenda a se relacionar positivamente com pessoas difíceis e você irá desenvolver habilidades que podem muito lhe ajudar em muitas outras situações desafiadoras.

As pessoas são aquilo que são. Desista de tentar mudá-las, julgá-las ou condená-las e olhe pelo valor que elas podem oferecer. Algumas vezes esse valor é algo que está profundamente oculto e, quando você o encontra, acaba descobrindo um tesouro precioso, algo que raras pessoas investem um bom tempo em descobrir.

As pessoas com as quais você interage são espelhos que ajudam a ver algumas coisas dentro de você. Com algumas pessoas, esse espelho pode ser difícil de olhar; porém, quando você tem a coragem de fazê-lo, as recompensas podem ser muito boas."

terça-feira, 20 de abril de 2010

Pessoas difíceis de conviver...

Foto: Marilena Rodrigues, http://photopoetica1.zip.net
Há sempre alguém ao nosso lado, cuja relação somos obrigados a “administrar”, para evitar maiores aborrecimentos. Trata-se de pessoas muito difíceis, implicantes e inconsequentes, que costumam buscar em outros a razão da sua própria infelicidade. Esse tipo de pessoa não se conscientiza de seu problema, facilmente percebido por qualquer um que dela se aproxime, ainda que pela primeira vez.
 
Há uma expressão popular que diz: “Com essa pessoa, quero morrer em paz”. Porque se o implicante antipatiza com alguém, esse alguém passa a ser visto como eterno opositor, ainda que se trate de uma pessoa pacífica.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Pessoas difíceis

Tento hoje não mais centralizar-me no que as pessoas têm de mais difícil. Penso em realçar o que elas têm de melhor. Penso em descobrir onde se manifesta a beleza de cada um. Ou, onde Deus se manifesta em cada um. Penso então em celebrar as qualidades dos que me são próximos.
 
“Hoje, penso que devemos aceitar as pessoas tal como elas são, tentando melhorá-las.”, observa Fernando Gabeira (jornal Folha de S.Paulo, 4/9/2005).

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Coragem em Contribuir para o Crescimento do Outro

Por vezes, ainda que reservadamente, conversando com um familiar ou um amigo, tem-se o hábito de criticar o comportamento de pessoas de nosso convívio.

Ultimamente, isso tem me incomodado um pouco, levando-me a evitar emitir opiniões inconseqüentes. Daí a minha coragem e disposição para falar diretamente com algumas pessoas, buscando colaborar em processos de reflexão, conscientização e mudanças positivas de comportamento.