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quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

VOLUNTÁRIOS DA SAÚDE BENEFICIAM SERTÃO BAIANO

Com a insensibilidade de grande parte da população em relação às pessoas que vivem com dificuldade neste país, a começar pelos moradores de rua nas próprias capitais, quem pode imaginar a dedicação voluntária de tantos médicos no sertão baiano?

“Até agora, o projeto “ONG Voluntários do Sertão” soma cerca de 45 mil atendimentos, com a participação de quase 2.OOO voluntários’”, revela Gabriela Cupani em seu artigo “Mutirão de voluntários da saúde leva atendimento médico ao sertão baiano” (Folha de S. Paulo, Cotidiano, 3 de setembro de 2010).

Ano após ano, a iniciativa vem crescendo. Criado pelo empresário Doreedson Pereira, o projeto conta com vários parceiros que doam medicamentos, óculos, material cirúrgico e até disponibilizam aviões para o transporte de voluntários, revela Gabriela. A ONG é integrada por profissionais das áreas de pediatria, ginecologia, oftalmologia e ortopedia, que realizam consultas, tratamentos, cirurgias e palestras educativas.

Ao ler sobre isto, penso nas palavras do Dalai-Lama Tenzin Gyatso (revista Bons Fluidos, fevereiro de 2002): “Só as ações altruístas podem trazer a felicidade que tanto perseguimos. Os sofrimentos que minam nossa paz interna – como a ansiedade, a dúvida e o desapontamento – diminuem muito de intensidade quando nossa mente se ocupa com o bem do próximo.”

Interessados em fazer parte do projeto podem se cadastrar no site: www.voluntariosdosertao.org

ARTISTAS HOLANDESES DÃO COR A FAVELAS CARIOCAS

Foto: www.favelapainting.com
É isto que procuro na leitura diária do jornal e raramente encontro: o fato que traz esperança de um mundo melhor. Como este: “Meu sonho é poder ver no Rio uma favela inteira pintada”, publicado na Folha de S. Paulo, Ilustrada, de 30 de setembro. Diante dos bombardeios diários do jornal, buscando, principalmente, o que é sensacional e mais vendável, de quando em quando a gente também pode se surpreender com uma notícia alentadora.

DOE PALAVRAS (Não deixe de ler...)

O Hospital Mário Penna, de Belo Horizonte, que cuida de doentes com câncer, lançou um projeto singular. É o “Doe Palavras”. Conforme o seu lema, “É fácil, rápido e todo mundo pode doar um pouquinho, que nem dói”. Basta acessar o site www.doepalavras.com.br e escrever uma mensagem. Sua frase aparece no telão para os pacientes que estão em tratamento. “Enquanto fazem químio, eles podem ler o que escrevemos para eles. Não tem nada para doar? Doe palavras.”

Ao ler sobre essa ideia, meus olhos umedeceram. São ações como esta que realimentam a minha esperança de um mundo melhor. Ao nos aborrecer tão facilmente com coisas insignificantes, devemos repensar as nossas atitudes e o sentido da nossa pequenez. E ir além, tornando-nos pessoas mais úteis no sentido mais amplo e universal.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Paraisópolis: arquitetos renomados humanizam favela paulista

Vibrei, vibrei... Paraisópolis, a segunda maior favela da cidade de São Paulo, com 77 mil habitantes, tem projeto arquitetônico que reúne a maior concentração de arquitetos internacionais e nacionais de renome a atuar numa favela brasileira. A notícia foi veiculada na Folha de S.Paulo, Cotidiano, de 22/9/2009.

Os sete projetos previstos já dispõem de verba de R$ 400 milhões. O plano é despoluir o córrego e transformar o local em uma “praia do paulistano”; ao lado do riacho despoluído correrá um passeio de 1 km, uma ciclovia e uma praça de 7.000 m2, conta Mario Cesar Carvalho, da Folha.

sábado, 31 de janeiro de 2009

Artista plástica dá cor e vida a fachadas de moradias em favelas

15.jan.2009/Marlene Bergamo/Folha Imagem
Alguém já ouviu falar de desenhos artísticos em fachadas de moradias mexerem com a valorização da autoestima de habitantes de favelas? São atitudes como esta, por exemplo, de pessoas comprometidas com o bem-estar do outro, que gosto de reproduzir no blog. Daí eu ser favorável à releitura de textos jornalísticos. Textos produtivos, sobre o aspecto do otimismo, que não chegam ao conhecimento dos leitores em geral até porque não são normalmente eleitos como destaque.

sábado, 24 de janeiro de 2009

Trabalho voluntário prolonga vida

Folha de S.Paulo, Equilíbrio, 22 de janeiro de 2009


A realização de trabalhos voluntários pode ajudar idosos a viverem mais, de acordo com um estudo da Clínica Mayo, nos EUA. Segundo os pesquisadores, pessoas mais velhas que fazem trabalhos voluntários sofrem menos de doenças cardíacas e vivem mais tempo do que aquelas que não praticam esse tipo de atividade. Os benefícios puderam ser observados entre pessoas engajadas em atividades do gênero por, no mínimo, duas horas semanais.