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quinta-feira, 26 de junho de 2025

Você sabia? ATRAIR LIBÉLULAS É UMA SOLUÇÃO NATURAL PARA SE LIVRAR DOS MOSQUITOS



Tom Simões, jornalista, Santos (Brasil), 26 de junho de 2025 

 

Num dia destes, em casa, matei um inseto imaginando ser um mosquito. Mas depois fiquei a pensar que poderia não ser. Realmente, pesquisando, descobri se tratar de uma libélula. Fiquei chateado.

A libélula é veloz, ágil e uma excelente caçadora de mosquitos, cupins, borrachudos, mutucas e outros insetos. Essa é uma maneira sustentável de extermínio de insetos nocivos à saúde e à Natureza. Conheça melhor o inseto que, segundo uma lenda Xamânica, era um dragão sábio e dotado de magias.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

‘Crianças índigo’ chegam ao planeta Terra. Elas prenunciam a ‘Nova Era’


Tom Simões, jornalista, tomsimoes@hotmail.com, Santos (São Paulo, Brasil), 
outubro 2016


CERTAMENTE muitos de nós já estamos convivendo com crianças extraordinárias, que nos surpreendem com a sua precoce maturidade. Há até uma frase que eu costumo pronunciar: “Mas isso não é próprio da idade dela. Essa criança é muito inteligente”.
A literatura aborda ‘crianças índigo’ como certos indivíduos que, supostamente ao nascer, trazem características que os diferenciam das crianças comuns, tais como a inteligência precoce, intuição, maior sensibilidade, espontaneidade, resistência à moralidade estrita e restritiva, uma notável imaginação, grande curiosidade, criatividade etc. Acredita-se que essas crianças possam de alguma forma mudar o mundo, trazendo-o até um estado mais espiritual e menos estritamente moralizado ou excessivamente material.
Os defensores dessa crença afirmam que essas crianças extraordinárias constituem uma nova geração com habilidades especiais destinadas à implantação de uma ‘Nova Era’ na Humanidade. Eu sou favorável à concepção de os ‘índigos’ representarem a reencarnação de espíritos altamente evoluídos cuja missão é acelerar a evolução do planeta Terra.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

“JOVEM FAZ INSTRUMENTOS COM MADEIRA DO LIXO”

Imagem: www.epipoca.uol.com.br
Domingo, 8 de maio de 2011. Em destaque, um grande presente do jornal “Folha de S. Paulo” a leitores comprometidos com boas causas, na primeira página: “A MÚSICA QUE VEIO DO LIXO – Jovem faz instrumentos de móveis descartados”. É de surpreender temas de tal natureza ocupando razoável espaço em primeira página de jornal.

Pegando o gancho, volto a pensar na necessidade de o jornal diário reservar espaços permanentes para noticiar fatos que possam mudar a mente e a atitude das pessoas. Há informação em demasia para ‘revoltar’ o leitor, e raras informações para levá-lo à autorreflexão, contribuindo para reais mudanças positivas de comportamento.

Isto faz lembrar-me de algo que li em 2009 de Hugh Prather (“Não leve a vida tão a sério”), que diz o seguinte: “Todos os dias nos reunimos diante da televisão para ouvir intermináveis reportagens sobre problemas da vizinhança e do mundo, sem sequer nos lembrarmos de procurar alguma solução. Absorver o problema já é o bastante para nos satisfazer – e a mídia sabe muito bem disto”.

Para Prather, noticiários são campeões de audiência porque estão sempre trazendo uma lista de notícias desagradáveis ao vivo para que o espectador possa se preocupar. “Reportagens investigativas que revelam perigos em lugares insuspeitos estimulam nossa ansiedade, que, por sua vez, provoca alterações químicas no organismo – e, assim, o vício da ansiedade se alimenta”.

FATO EXTRAORDINÁRIO

David Rocha, 20, da zona leste de São Paulo, constrói seus instrumentos com madeira do lixo. “As gavetas de um velho guarda-roupa de araucária se uniram ao pedaço de uma mesa de imbuia. Juntas, sob a forma de um violino, agora tocam Beethoven e Bach. Assim, os móveis descartados em um terreno baldio se transformam em música no extremo leste paulistano”, escreve Vanessa Correa na “Folha”.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

“Promenade Plantée”, PARIS: OUTRA IDEIA PARA O “MINHOCÃO” PAULISTA

Imagens: “Promenade Plantée” em Paris. http://hipparis.com e Roberto Sousa de Sá (jardins no alto, onde foi uma linha de trem, e os arcos reaproveitados como espaços para lojas, 2008)
Para ampliar, clique na imagem.
Abordei recentemente a questão da possibilidade de o “Minhocão” de São Paulo (Elevado Costa e Silva) ser transformado em um atraente parque suspenso, no estilo do “High Line” de Nova York (“Minhocão” de São Paulo pode virar parque suspenso?, 12/6/2011). Ao encontrar-me dias depois com um amigo que eu não via há algum tempo, Roberto Sousa de Sá, paisagista, e comentando sobre o “High Line”, Roberto disse-me ter visitado em Paris o “Promenade Plantée”, também conhecido como “Coulée Verte”, um jardim suspenso com 4,7 quilômetros de extensão.

Segundo o veículo http://viverparis.blogspot.com/, a peculiaridade desse jardim é que ele é totalmente montado sobre o trecho de uma antiga estrada de ferro desativada em 1969. São belos jardins num corredor verde a mais de 9 metros de altura. Foi em 1988 que a prefeitura de Paris transformou a antiga estrada de ferro naquele atraente passeio verde.

”Sob as arcadas do jardim suspenso funcionam ateliês de arte, num trecho conhecido como “Viaduc des Arts”. Ali se encontram especialistas na criação de arranjos florais usados no mundo do espetáculo, um mestre artesão que fabrica e restaura violinos e violoncelos, decoração de porcelana pintada à mão e tecidos dedicados à alta costura internacional, por exemplo”.

Dali, complementa o “viverparis”, o percurso segue por entre túneis e jardins, belas paisagens com ciclovias, bancos para repouso etc.

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Revisão do texto: Márcia Navarro Cipólli, navarro98@gmail.com

domingo, 12 de junho de 2011

“MINHOCÃO” DE SÃO PAULO PODE VIRAR PARQUE SUSPENSO?

Parque High Line/NY
Imagem: www1.folha.uol.com.br
Há um tempo, quando ouvi comentários sobre uma possível demolição do “Minhocão” (“Elevado Costa e Silva”), surpreendi-me. Imaginei o custo de uma demolição dessa natureza e pensei: por que não transformar essa via suspensa em um interessante espaço de lazer?

Ontem, 9 de junho de 2011, ao ler a Folha de S. Paulo, tive uma grata surpresa: “MINHOCÃO” DE NOVA YORK GERA US$ 2 BI, um artigo de autoria de Álvaro Fagundes, de Nova York. Até então, eu desconhecia o inusitado projeto americano. 

“Apontado frequentemente como um modelo para o “Minhocão” paulista, o parque suspenso “High Line”, em Nova York, não só serviu para revitalizar seu entorno como atraiu diversos investimentos para a região”, escreve Fagundes.

Segundo ele, no dia 8 de junho foi aberta para o público a segunda seção do parque (construída no que foi até 1980 uma linha de trem), mas a primeira parte, inaugurada há dois anos, já gerou investimentos privados de US$ 2 bilhões nos seus arredores, de acordo com o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg.

O parque, que corta os bairros de Chelsea e Meatpacking District, agora atrai não só turistas (foram dois milhões de visitantes no ano passado),  mas também hotéis, lojas, restaurantes e galerias de arte que querem estar o mais perto possível do parque.

“O resultado é que os imóveis da região estão subindo de preço, em um momento em que o setor imobiliário americano continua atravessando grave crise”, comenta Fagundes.

DEMOLIÇÃO

O jornalista mostra ainda que o antecessor de Bloomberg na prefeitura de Nova York, Rudolph Giuliani, defendia, ao lado de muitos moradores da região do Chelsea, a demolição da abandonada linha de trem.

“Bloomberg estima que o “High Line” criou 12 mil postos de trabalho, além das 8.000 vagas geradas pelo setor de construção. O parque suspenso de NY tem entre seus arquitetos o escritório nova-iorquino Diller Scofidio + Renfro, que venceu o concurso de projeto para a nova sede do MIS (Museu da Imagem e do Som), em Copacabana, Rio de Janeiro, complementa o jornalista. 

Revisão do texto: Márcia Navarro Cipólli, navarro98@gmail.com

quinta-feira, 26 de maio de 2011

“DEUSA” DAS FLORES

http://www.flickr.com/photos/marilena-rodrigues/
Fotogênico: diz-se da pessoa que se apresenta bem em fotografia. 

Marilena Rodrigues: “digo” de uma pessoa especial que se apresenta bem como fotógrafa. Ela tem o dom sagrado e singular de captar a Beleza, em flores principalmente.

Vejam se concordam comigo: www.flickr.com/photos/marilena-rodrigues

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A SOCIEDADE DA NEVE

Imagem: uma flor nos Andes, 
Paulo Takarada, jan. 2008
Há em mim o desejo de compartilhar o resultado de minhas buscas e descobertas, sintetizando ao leitor o pensamento de seres humanos especiais, que se tornam referência na investigação, experimentação e revelação de verdades básicas que auxiliam a nossa compreensão sobre a lógica universal. Seres humanos que desenvolvem uma nova visão, uma nova escuta, uma comunhão integrada com a complexidade da existência.
 
Leiam, leiam. Leiam sempre. Algumas boas obras destinadas ao autoconhecimento, por exemplo, não raramente consideradas preconceituosamente como de “autoajuda”, podem transformar a mente e corrigir alguns maus hábitos, passo fundamental para a transformação do ambiente em que vivemos. Há certamente pessoas que independem do hábito da leitura para transmitir sabedoria. Aprendem com a própria existência, servindo como referência na superação de sofrimento e na transmissão de afeto, alegria e paz.
 
Ignorar esses fatos significa não ter consciência da própria estagnação, limitando-se a insensatos argumentos que refletem a própria ignorância e indisposição de mudar a mente, ao invés de optar pelo reconhecimento da própria limitação e da vontade de se superar e se transformar em um indivíduo cada vez mais útil para a sociedade.  
 
Tenho o hábito de sublinhar e transcrever trechos que considero importantes nas obras que leio. Isto ficou difícil no livro “A Sociedade da Neve”, de autoria do uruguaio Pablo Vierci. Há muito o que sublinhar e transcrever. Por isto, recomendo ao leitor que o adquira em sua nova ida à livraria.
 
Estou cada vez mais convicto de que quando nos dedicamos a bons propósitos, não raramente nos surpreendemos com o que naturalmente cai em nossas mãos. Algo que surge para complementar um projeto, uma ideia, um artigo..., como a narrativa dos sobreviventes dos Andes contida em “A Sociedade da Neve”. Uma obra cujo título provavelmente não chamaria a minha atenção numa livraria e que chegou a mim através de Carlos Lavieri, que falou à minha filha, amiga de sua esposa, que o livro tinha a ver com as minhas concepções filosóficas.