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terça-feira, 22 de julho de 2025

O IMPACTO DAS REDES SOCIAIS NO CÉREBRO

Uma aula extraordinária (e obrigatória) para pais e educadores


Assista aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Y3Z3vd2eiGE

 

Tom Simões, jornalista, Santos (Brasil), 22 de julho de 2025

 

Numa era dominada pelas telas, onde cada toque no celular pode desencadear uma reação química no cérebro, é preciso pensar sobre um fenômeno silencioso e poderoso: o impacto das mídias sociais na saúde mental. Tudo virou urgente, um grande risco para o nosso adoecimento. É preciso então usar as redes sociais com sabedoria. Isso me lembra Sêneca, filósofo romano, num sentido mais amplo: “Conversa com aqueles que possam fazer-te melhor do que és”.

Eu costumo lamentar a oportunidade que muitas pessoas perdem com sua preguiça mental e respectivas más escolhas de entretenimento, dada a quantidade de informação produtiva à disposição, não apenas na rede social como em programas televisivos. Refletir é uma poderosa ferramenta para o crescimento pessoal e a compreensão do que está ao redor.

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

DOENÇA DO CELULAR: NOMOFOBIA (transtorno de dependência digital)

Cuidar de si mesmo neste sentido é coisa séria


Imagem: https://www.youtube.com/watch?v=m4TknDcsbPE


Assista complementarmente a este produtivo vídeo focado na ‘síndrome do toque fantasma’

 

                 Tom Simões, jornalista, Santos (Brasil), outubro 2024


O autocuidado é a prática de cuidar de si mesmo, buscando suprir as necessidades do corpo e da mente. Trata-se de um conceito amplo e contínuo que envolve a atenção à saúde física e mental, e a preocupação com os diferentes aspectos da vida. Pois bem, o uso abusivo do celular fere diretamente esse princípio.

sábado, 31 de agosto de 2024

ENTREVISTA COM O PSICANALISTA EMANUEL ARAGÃO

“No final, tudo na vida está relacionado ao amor: como eu faço para ser amado”?



 

Tom Simões, jornalista, www.tomsimoes.com, 31 de agosto de 2024

 

Eu costumo lamentar a oportunidade que as pessoas perdem com a preguiça e as más escolhas de entretenimento, com tanta informação produtiva à disposição, não apenas na rede social como em programas televisivos, que proporcionam boas reflexões. É disso que a gente mais precisa. Como descreve o escritor americano e empresário do Vale do Silício, Kamal Ravikant: “A vida é de dentro para fora. Quando você muda por dentro, a vida muda por fora”. Mas, infelizmente, de maneira geral, internautas e telespectadores não estão habituados a pensar, desejam mesmo é se divertir.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

VICIADOS EM INTERNET

Como desenvolver temas relevantes do ponto de vista educativo que despertem o interesse da sociedade em ler e compartilhar...

Imagem: http://minilua.com
Em livros e artigos cresce no exterior o debate sobre os aspectos nocivos de viver o tempo todo conectado à internet. Este foi o tema de reportagem de Nelson de Sá, publicada na Folha de S. Paulo, caderno Tec, semanal, de 23 de janeiro de 2012.

Nelson conta que, para David Carr, repórter e colunista da área cultural do “NYT”, 2011 foi o primeiro ano em que ele viu sua produtividade cair por causa de seu consumo de mídia. E, para 2012, Carr diz estar diante da escolha entre cortar passeios de bicicleta ou “alguns desses hábitos digitais que estão me comendo vivo”.

Nelson revela também que se espalham pela Ásia os centros de recuperação de viciados em internet. “Na Coreia, já seriam 200. Na China, 300”.

“E, no último ano e meio, acumularam-se os livros com questionamentos sobre os efeitos da internet: ela mina a criatividade, escreve Jaron Lanier em ‘Gadget – você não é um aplicativo’ (ed. Saraiva); sufoca os momentos de quietude, segundo William Powers em ‘Hamlet’s Blackberry’, inédito no Brasil; e afasta as pessoas com ferramentas que serviriam para aproximá-las, segundo Sherry Turkle, do MIT, em ‘Alone together’, também inédito por aqui”, informa Nelson de Sá.

Ainda no mesmo caderno da Folha, em outro artigo, “Cansaço da web ainda está longe do Brasil”, corroborando estudos que indicam que a internet prejudica não apenas a criatividade das pessoas, mas a própria humanidade destas, o diretor de teatro Antunes Filho abandonou seu notebook, que deu para um assistente.

“Eu gosto de ficar com a cabeça livre”, responde Antunes. Para ele, a internet é o grande cheio. Você tem de ficar no grande vazio, no grande zen, solto, nuvem branca correndo no céu”.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

INTERNET: COMPULSÃO PARA SE MANTER CONECTADO E ANALFABETISMO EMOCIONAL

“Antes do Google e de outros sites de pesquisa, nossa memória para números de telefone, datas importantes e até elenco de filmes era provavelmente bem maior. Segundo cientistas americanos, o acesso permanente à internet modificou a maneira como as pessoas armazenam informações”, escreve Giuliana Miranda no artigo “Google deixa memória mais preguiçosa”, publicado na Folha de S. Paulo, Saúde, de 15 de julho de 2011.

Giuliana conta que, em um trabalho publicado na versão on-line da revista “Science”, os autores dizem: ao saber que terão acesso a uma determinada informação no futuro, as pessoas tendem a ser mais “preguiçosas” na hora de memorizá-las.

A conclusão veio após um conjunto de testes que, no total, envolveram cerca de 200 participantes, em provas de perguntas e respostas e também de memorização, revela a jornalista. “A pesquisa também detectou que, ao se depararem com uma pergunta, os participantes logo pensavam em sites de busca e outras ferramentas para encontrar a resposta, ao invés de tentar puxar pela própria memória a resposta certa”.

Para a líder do trabalho, Betsy Sparrow, professora da Universidade Columbia, diz a jornalista Giuliana, as mudanças não são necessariamente ruins, e a memória estaria se adaptando a essa nova realidade, pois os resultados sugerem que a internet se tornou uma memória externa. 

GIULIANA CONTA MAIS... 

“Segundo Betsy, entender como a memória funciona diante da realidade das ferramentas de busca pode ajudar a melhorar tanto o ensino quanto o aprendizado.

Conforme o próprio trabalho comenta, desde a invenção da escrita e com o posterior advento dos livros e da imprensa, as pessoas já têm ferramentas externas para complementar a memória. O que acontece de diferente é que elas nunca estiveram tão presentes e tão fáceis de ser acessadas quanto hoje.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

INTERNET E SOLIDÃO

Imagem: http://omundodepulga.wordpress.com
“Agora que o Facebook virou filme e as redes sociais parecem ter liberado o homem para toda forma possível de comunicação, vem um intelectual francês dizer que vivemos sob a ameaça da solidão interativa”, revela Marcos Flamínio Peres no artigo “Solidão no Facebook”, Folha de S. Paulo, Equilíbrio, de 9/11/2010.

Dominique Wolton, 63, francês, sociólogo da comunicação, diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica (Paris), esteve no Brasil há duas semanas. Na entrevista que deu ao jornalista Marcos Flamínio, ele defende que, depois do ambiente, a comunicação será a grande questão do século 21.

Dominique diz a Marcos: “Faço parte de uma minoria que não é fascinada pela internet. Claro, é formidável para a comunicação entre pessoas e grupos que se interessam pela mesma coisa e, do ponto de vista pessoal, é melhor do que o rádio, a TV ou o jornal”.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Excesso de tecnologia digital pode afetar pensamentos profundos...

Foto: http://www.guiadicasgratis.com
“Fora da tomada, dentro da mente (Cientistas vão à natureza descobrir como a vida digital afeta o pensamento)” é o título do artigo redigido por Matt Richtel, publicado no caderno “The New York Times” da Folha de S. Paulo de 23 de agosto de 2010.

Segundo o artigo, cinco neurocientistas passaram uma semana numa remota área no sul de Utah, no fim de maio, no rio San Juan, acampando e caminhando.

...“Foi uma viagem primitiva, mas com uma meta sofisticada: entender como o uso intensivo de equipamentos digitais e de outras tecnologias altera a nossa maneira de pensar e de agir, e como uma fuga para a natureza poderia reverter esses efeitos.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Socialização na internet é perda de tempo?

"Para teens, horas on-line podem ser tempo bem gasto" é o título do artigo publicado no The New York Times, de autoria de Tamar Lewin (divulgado também na Folha de S.Paulo, Ciência & Tecnologia, de 8/12/2008), que abaixo sintetizo: 

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Uma boa notícia para pais preocupados: todas aquelas horas que os adolescentes passam na internet não são algo negativo, segundo estudo da Fundação MacArthur com jovens americanos. Na Web, adolescentes desenvolvem habilidades sociais, técnicas e de administração de imagem.

sábado, 20 de setembro de 2008

A internet nos deixa estúpidos

Por Eduardo Szklarz, “Superpapo” (Conversas Bacanas), revista Super Interessante, www.superinteressante.com.br, edição 256, set. 2008  

Será que a era digital faz bem aos nossos neurônios? Para o professor americano Mark Bauerlein (*), a resposta é não: se você tiver menos de 30 anos, considere-se membro da geração mais estúpida da história.  É desse jeito, sem meias palavras e com altas doses de provocação, que ele descreve os estragos gerados pela era digital, em seu livro “The Dumbest Generation” (“A Geração Mais Burra”, inédito no Brasil). Bauerlein diz que os jovens andam tão distraídos com celulares, MSN e orkut que deixam de prestar atenção em assuntos importantes, como história e política.

A internet nos deixa inteligentes

Por Eduardo Szklarz, “Superpapo” (Conversas Bacanas), revista Super Interessante, www.superinteressante.com.br, edição 256, set. 2008 

A discussão sobre os efeitos da internet no nosso cérebro continua. Se você ficou achando que a web pode estar deixando os adolescentes mais burros, não se preocupe. De acordo com um dos filósofos mais festejados da atualidade, os jovens na verdade nunca foram tão inteligentes – e o mérito é da rede. Para o americano David Weinberger (*), a era digital está quebrando a noção do conhecimento monopolizado por especialistas. Através do diálogo global, os adolescentes estão conseguindo interpretar e discutir esse conhecimento, e realmente entender o que acontece ao seu redor. Weinberger é professor do Centro Berkman para Internet e Sociedade, da Universidade Harvard, onde mestres, alunos, empreendedores, advogados e arquitetos virtuais se dedicam a explorar a internet. “A web, um mundo de pura conexão, livre de qualquer restrição de assunto, está nos mostrando quem somos – e desfazendo alguns de nossos mais profundos mal-entendidos sobre o que significa ser humano no mundo real”, diz. Nesta entrevista, Weinberger descreve o que são esses enganos e explica por que a desordem do mundo digital é altamente positiva para a nossa massa cinzenta. 

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

E-mails: por que não usá-los mais vezes para expressar carinho e gratidão?

Há algo que me inquieta: por que hoje as pessoas, com tanta facilidade às mãos (o ”e-mail”), não conseguem enviar mensagens pessoais, salvo raras exceções? Enviar e-mails a amigos, com mensagens tiradas lá do fundo do coração, é sempre gratificante para ambas as partes. Exercito essa prática com freqüência, por me dar grande prazer. É bom demais escrever a pessoas queridas e obter um retorno carinhoso. Costumo dizer que o valor de experiências dessa natureza transcende a compreensão do homem comum. Trata-se de uma experiência que reflete a alma, a sintonia, a essência do eu interior... 

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Uso direto do computador: leitura obrigatória

O caderno Informática, da Folha de S.Paulo de 16/7/2008, publicou importante artigo (que ora sintetizo) sobre o assunto, com a autoria de Gustavo Villas Boas e Daniela Arrais. As pessoas envolvem-se com a máquina e não percebem o gradativo processo de comprometimento da saúde. Conheça então os males provocados pelo uso direto do computador e saiba como enfrentá-los, conforme recomenda a Folha.

[...] "Ninguém é robô para

domingo, 13 de julho de 2008

Orkut: revolução no inter-relacionamento e coragem para se expor

Em um mundo acelerado, imediatista, competitivo e pouco tolerante, as pessoas estão hoje mais solitárias e angustiadas. A sociedade é anônima; rareou o diálogo entre vizinhos, a iniciativa de conversa com gente desconhecida, o contato periódico com