Mostrando postagens com marcador Saúde. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Saúde. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

E POR FALAR EM BANHO FRIO...

A dopamina pode aumentar gradual e progressivamente durante o banho gelado e permanecer elevada por uma hora depois do seu término


 

Tom Simões, jornalista, Santos (Brasil), 29 de janeiro de 2025

 

Durante a maior parte da história humana, as pessoas se banharam em água fria. Só os que viviam perto de uma fonte natural quente podiam, regularmente, desfrutar um banho quente.

Como escreve Anna Lembke (professora de Psiquiatria e Medicina de Adicção na Escola de Medicina da Universidade Stanford), em seu livro ‘Nação Dopamina’, que eu leio atualmente, “os antigos gregos desenvolveram um sistema de aquecimento para banhos públicos, mas continuaram a defender o uso de água fria para tratar diversas enfermidades. Na década de 1920, um fazendeiro alemão chamado Vincenz Priessnitz incentivou o uso da água gelada para curar todo tipo de problemas físicos e psicológicos. Chegou a ponto de transformar sua casa em um sanatório para tratamento com água gelada”.

quinta-feira, 11 de agosto de 2022

MARCELO TAS CONVERSA COM SIDARTA RIBEIRO

Bom demais um encontro como este. O neurocientista diz também ter sua própria religião, seu altar, quando Marcelo Tas brinca: “Você está virando xamã?”

 

Assista à entrevista, https://www.youtube.com/watch?v=7XZ-3J8EAf0    

 

Tom Simões, 11 de agosto de 2022

 

Meus leitores conhecem meu hábito de compartilhar uma ou outra entrevista comandada por Marcelo Tas no programa #Provoca,   exibido na TV Cultura. Costumo dizer que numa conversa produtiva, numa leitura útil, a gente sempre sai melhor do que era antes.

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Polêmica sobre a pílula do câncer

Tom Simões, tomsimoes@hotmail.com, agosto 2016



Eu conheço dois pacientes que foram curados com a fosfoetanolamina. Um com câncer de próstata e o outro com câncer de intestino, ambos em estágio avançado. Certamente, há vários casos de cura da doença com a polêmica pílula. Lamentavelmente, algumas mídias, como, por exemplo, o jornal A Folha de S. Paulo do qual sou assinante, se restringe a divulgar as decisões judiciais e alguns passos dados pela ortodoxia científica, que agora se volta para o medicamento. Mas falta uma abordagem ampla, que converse com pacientes que sobreviveram à doença ao tomarem o medicamento. É preciso reverter essa decisão judicial e a mídia pode ter papel importante nesse processo. Certamente, e felizmente, quem está com a decisão nas mãos não está experimentando o câncer em algum membro de sua família. Pois, se estivesse, sabendo que a fosfoetanolamina é uma possível esperança, não resistiria em correr atrás do medicamento, como tantas pessoas que anseiam pela cura estão fazendo desesperadamente.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Guardar segredos não é saudável para o cérebro

Tom Simões, tomsimoes@hotmail.com, com base na obra ‘Incógnito’, 20 de junho de 2016




“O que mais se sabe dos segredos é que guardá-los não é saudável para o cérebro”, escreve David Eagleman (neurocientista, nascido em 1971) em sua obra “Incógnito – As vidas secretas do cérebro”.

Nesse livro, Eagleman cita o psicólogo James Pennebaker e colaboradores, que estudaram o que acontece quando vítimas de estupro e incesto, agindo por vergonha ou culpa, preferem guardar segredo. “Depois de anos de estudo, Pennebaker concluiu que ‘o ato de não discutir ou confidenciar o evento com outros pode ser mais prejudicial do que ter vivido o evento per se’. De acordo com Eagleman, o psicólogo e sua equipe descobriram que, quando os participantes confessavam ou escreviam sobre seus segredos bem guardados, sua saúde melhorava, o número de consultas ao médico declinava e havia um decréscimo mensurável em seus níveis de hormônio de estresse.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

BEBA MUITA ÁGUA

Para manter o equilíbrio eletrolítico...
DISTÚRBIO ELETROLÍTICO - Você sabe o que significa isto? Eletrólitos têm um papel importante na manutenção da homeostase do organismo. Ajudam a regular a função miocárdica e neurológica, equilíbrio hídrico, liberação de oxigênio nos tecidos, equilíbrio ácido básico e muito mais. Homeostase é a propriedade de regular o seu ambiente interno para manter uma condição estável, mediante múltiplos ajustes de equilíbrio dinâmico controlados por mecanismos de regulação interrelacionados. A causa mais comum de distúrbio eletrolítico é a insuficiência renal (fonte: Wikipédia). TROCANDO EM MIÚDOS: TOME MUITA ÁGUA, SEMPRE, MESMO SEM SEDE, PARA MANTER O EQUILÍBRIO ELETROLÍTICO. Recomenda-se, além da ingestão de bastante água durante todo o dia, um copo de água em jejum, logo ao se levantar, um copo uma hora antes das refeições e outro uma hora antes de dormir. Água é um elemento tão fácil, tão natural e tão magicamente saudável!... Eu tenho sempre um litro de água em minha mesa de trabalho, que tal esta sugestão?... É preciso apenas despertar a sua consciência...

Revisão do texto: Márcia Navarro Cipólli, navarro98@gmail.com

sábado, 12 de novembro de 2011

ANOREXIA NERVOSA

“A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, pressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento”

“PELO FATO de o registro na memória humana ser automático e involuntário, as imagens das modelos magérrimas são arquivadas no inconsciente das mulheres sem lhes pedir permissão. Depois, centenas de imagens registradas geram um desastre psíquico, forma-se uma zona de conflito, capaz de gerar autopunição e bloquear o prazer de viver”, escreve o psiquiatra, psicoterapeuta e escritor Augusto Cury em “A ditadura da beleza”.

Segundo o especialista, em sua obra “O código da inteligência”, você pode ter vários inimigos na sociedade, mas saiba que seus piores e mais vorazes inimigos podem ser as ideias e imagens mentais produzidas clandestinamente em sua mente e não administradas pelo seu “Eu”.

“Devemos estar cientes que há milhões de pessoas com anorexia nervosa nas sociedades modernas, morrendo de fome com alimentos sobre a mesa”, relata o escritor. Ele lembra de uma jovem, filha de um fazendeiro, medindo cerca de 1,60 m de altura e pesando menos de trinta quilos. “Se perguntasse a ela porque não comia, dizia enfaticamente que era porque estava obesa. Não ouvia mais ninguém, não acreditava em nenhum médico, psicólogo e psiquiatra.”

Pessoas com anorexia nervosa produzem preconceitos doentios, crenças irracionais e autodestrutivas. “Essa jovem se via obesa, feia, horrível, embora fosse magérrima e tivesse risco de morrer por desnutrição. Não sabia que cada ser humano tem sua beleza em particular”, explica A. Cury.

O outro ponto interessante para Cury é que essa moça era escrava dos estímulos que emanavam do seu psiquismo. “Não os impugnava, não os geria. O trabalho terapêutico foi enorme. Para tratar seu transtorno não bastava dar medicamentos ou usar técnicas psicoterapêuticas. Isso ela havia feito sem sucesso. Tinha de aprender a dar um choque de gestão em seu intelecto.”

O excesso de subjetivismo pode nos fazer perder os parâmetros da realidade, observa o estudioso. Ele conta que milhões de pessoas estão alimentando suas depressões, fobias, anorexias nervosas, bulimias, transtornos obsessivos, pelo excesso de subjetivismo.

“Medicamentos antidepressivos e tranquilizantes são importantes em um tratamento. Sim, quando necessário, mas eles não resolvem o excesso de subjetivismo, apenas o adormecem; não estruturam o Eu como gestor psíquico, apenas o silenciam.”

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

VICTOZA: NOVO REMÉDIO FAZ EMAGRECER

Quando as fontes de informação se contrapõem...

Imagem: http://rosescented.tumbir.com (by Aly Belissimo)
Em sua edição 2233, de 7 de setembro de 2011, a revista Veja abordou como reportagem de capa o uso do remédio “Victoza” (liraglutida), aprovado no tratamento de diabetes tipo 2, para emagrecimento.

Eis a chamada da revista: “PARECE MILAGRE! Um novo remédio faz emagrecer entre 7 e 12 quilos em apenas cinco meses. E sem grandes efeitos colaterais. Saiba tudo sobre ele.”

Já em sua edição do dia 10 de setembro, em primeira página, a Folha de S. Paulo publicou: “Anvisa alerta contra uso de antidiabético em regimesMedicamento traz risco para função renal e de distúrbios da tireoide”.

A respeito do fato, o diretor-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), Dirceu Barbano, declara: “O uso para outra finalidade que não seja como antidiabético caracteriza elevado risco sanitário para a saúde da população”, menciona a Folha.

Diz ainda o jornal haver uma corrida aos consultórios pelo remédio. “Até agora, os efeitos colaterais relatados são hipoglicemia, dor de cabeça, náusea e diarreia. Também há risco de pancreatite, desidratação, alteração da função renal e distúrbios da tireoide”.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

MEDITAÇÃO E NEUROCIÊNCIA

Imagem: http://kadampa.org/pt/
“Estão conseguindo fazer em Harvard a união de crenças milenares do budismo com a neurociência, mostrando como a meditação altera áreas do cérebro e produz bem-estar: menos ansiedade, depressão e dores crônicas. E até menos propensão à obesidade”, relata Gilberto Dimenstein em sua crônica “Devagar se vai longe?” (Folha de S. Paulo, Cotidiano, 6/2/2011).

Eckhart Tolle, em sua obra “O poder do agora”, revela: “Ouvir o silêncio cria imediatamente uma serenidade dentro de nós. Só a serenidade dentro de nós percebe o silêncio lá fora. E o que é a serenidade senão a presença, a consciência livre das formas de pensamento?”

Dimenstein conta que 2.250 universitários de Harvard foram submetidos a testes de ressonância magnética, depois de passarem por exercício de meditação. “As imagens exibiram ampliação das áreas do cérebro associadas à memória, à aprendizagem e ao equilíbrio emocional e redução daquelas ligadas ao estresse”.

Segundo o cronista, essa química entre a meditação, um conhecimento de 2.500 anos, e neurocientistas e psiquiatras, munidos com máquinas que detalham o funcionamento do cérebro, reflete a inquietação dos cientistas diante da epidemia de ansiedade, traduzida no consumo crescente de remédios.

“Por trás dessa discussão existe a suspeita de que tanta pressa está deixando as pessoas inseguras, perdidas em meio a tanta informação.

quarta-feira, 30 de março de 2011

“LAPTOPTITE”, A DOENÇA DO LAPTOP

Querendo facilitar inúmeros afazeres e/ou se distrair, as pessoas acostumam-se com as novas tecnologias e não pensam nas consequências do uso abusivo de alguns aparelhos, como o computador e a televisão, por exemplo, quando a postura inadequada pode comprometer o seu corpo.

“O uso prolongado dos notebooks tem aumentado os casos de dores e lesões em ligamentos e articulações. O formato do aparelho dificulta uma boa postura durante a digitação e pode causar problemas nos ombros, cotovelos, punhos e coluna, além de dor de cabeça e formigamento nos dedos”, escreve Julliane Silveira em seu artigo “A doença do laptop”, publicado na Folha de S.Paulo, Saúde, de 28 de março de 2011.

Segundo a autora, preocupado com a popularização dos PCs portáteis entre estudantes norte-americanos, o especialista em reabilitação Kevin Carneiro, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), cunhou o termo “laptoptite” – em analogia a doenças como a tendinite – para designar os problemas causados pelo uso do aparelho.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

O Alzheimer, pelo paciente (Não deixe de ler)

O Alzheimer, pelo paciente (**)
Arthur Rivin (**), jornal “O Estado de S.Paulo”, suplemento Vida, 3 de julho de 2010

Foto: http://www.flickr.com/photos/marilena-rodrigues/


(*) Trata-se de um desses artigos que julgo importante compartilhar na íntegra com os meus leitores. Não tenho coragem de descartar, ainda que destinados à reciclagem, jornais com informações como esta, sem antes reproduzi-las, sintética ou integralmente.

Eis uma das missões deste blog: divulgar textos (educativos) passíveis de levar o leitor à reflexão e mudança positiva de comportamento.

***

“Sou médico aposentado e professor de medicina. E tenho Alzheimer. Antes do meu diagnóstico, estava familiarizado com a doença, tratando pacientes com Alzheimer durante anos. Mas demorei para suspeitar da minha própria aflição.

Hoje, sabendo que tenho a doença, consegui determinar quando ela começou, há 10 anos, quando estava com 76. Eu presidia um programa mensal de palestras sobre ética médica e conhecia a maior parte dos oradores. Mas, de repente, precisei recorrer ao material que já estava preparado para fazer as apresentações. Comecei então a esquecer nomes, mas nunca as fisionomias. Esses lapsos são comuns em pessoas idosas, de modo que não me preocupei.

Vinhos: safras podem estar vencidas...

Foto: http://gentefina.wordpress.com
Li no jornal O Estado de S. Paulo (Cidades/Metrópole), de 26 de junho de 2010, e achei interessante compartilhar. Talvez algumas pessoas até já saibam...
 
“Vinhos de até R$ 50, que são bebidas novas, não devem ter safra anterior a 2007, por exemplo”, diz Mariano Gomide de Faria, sócio da “Estação do Vinho” (www.estacaodovinho.com.br), site especializado que faz a ponte entre importadores e consumidores, e que entrega em casa, cita o jornal.
 
Portanto, é preciso cuidado com vinhos novos, guardados há mais de 3 anos. Segundo Mariano Gomide, “A bebida pode ter passado do tempo. Só vinhos mais elaborados, que custam acima de R$ 90, em média, podem ser armazenados mais tempo”. 

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Pressão alta e meditação

Foto: Marilena Rodrigues, http://photopoetica.zip.net
Um livrinho de custo reduzido, com 47 páginas e leitura fácil, pode ser muito útil para aliviar a hipertensão: “A arte da meditação”, escrito por Daniel Goleman (autor de “Inteligência emocional”). A obra inclui um CD com quatro tradicionais técnicas de meditação. Segundo a sinopse, “Talvez o efeito mais importante da meditação seja alcançar a paz interior, um refúgio onde você pode escapar da turbulência do dia a dia”.  

Para falar sobre as propriedades curativas da meditação, Goleman faz referência a várias experiências cientificamente comprovadas.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Alzheimer: é preciso estimular área cerebral (Não deixe de ler!)

Li nestes dias um depoimento emocionante de Roberto Goldkorn, psicólogo e escritor, sobre o seu pai, que está com Alzheimer. “Logo ele que repetiu, ao longo desses 54 anos de convivência, o nome do músculo do pescoço que aprendeu quando tinha treze anos e nunca mais esqueceu: esternoclidomastóideo”, diz Goldkorn. 

Segundo o psicólogo, o diagnóstico médico ainda não é conclusivo, mas, para ele, basta saber que o pai esquece o nome do filho, mal anda, toma líquidos de canudinho, não consegue terminar uma frase, nem controla mais suas funções fisiológicas, e tem os famosos delírios paranóicos comuns nas demências tipo Alzheimer.

domingo, 10 de maio de 2009

Doentes terminais: veja o exemplo desta médica

“Todo dia a morte leva de um a três pacientes da médica Lucia Cerqueira Gomes. O que seria arrasador para a maioria de seus colegas é rotina para ela. Lucia, 39, trabalha no Inca 4, a unidade do Instituto Nacional de Câncer, no Rio, voltada para pacientes terminais”, relata Luiz Fernando Vianna no artigo “Médica prepara doente para a morte” (Folha de S.Paulo, Saúde, 3/5/2009). 

Segundo Luiz Vianna, Lucia, responsável pela enfermaria e coordenadora da equipe de visitas domiciliares, administra os chamados cuidados paliativos. “São remédios e procedimentos que procuram poupar da dor quem não pode mais passar por tratamentos invasivos como cirurgias e quimioterapias”.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Bons hábitos, segundo a OMS e profissionais da saúde

Artigo da jornalista Andréa Perdigão Gayotto, publicado na Folha de S.Paulo de 26 de dezembro de 1999, traz importantes informações sobre os bons hábitos. Andréa tem razão ao dizer que “tranquilidade e bom senso são os conselhos principais para quem tem o objetivo de ficar bem com o seu corpo”. 

No artigo, a jornalista se apóia em dados da OMS (Organização Mundial de Saúde) e em depoimentos dos profissionais: nutricionista Andréa Amaral, especialista em nutrição esportiva pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo); nutricionista Juliana Ribeiro; professor e personal trainer João Raimundo Peixoto Pereira; pessoal trainer Zeka Garcia; e fisiatra Linamarca Rizzo Battistella, diretora da divisão de medicina de reabilitação do Hospital das Clínicas de São Paulo. Esses profissionais destacam:

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

Ataques cardíacos nas mulheres são diferentes

Acabo de receber um e-mail de uma amiga e me surpreendi com o relato da mulher objeto da informação médica, sobretudo ao lembrar de minha cunhada, que faleceu aos 59 anos, vítima de enfarte. Ela era perfeitamente saudável, alegre e generosa, e o marido teve um choque logo cedo, ao acordar, vendo-a morta, na cama.

******

Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que sofreu um ataque cardíaco conta sua história, por e-mail (infelizmente, sem a devida referência da fonte):

“Uma mulher comentou que não se sentia bem, que lhe doíam as costas. Iria se deitar um pouco, até que as dores passassem! Um tempo depois, seu esposo foi ver como ela estava e a encontrou sem respirar. Não  conseguiram revivê-la”.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Ainda sobre Deepak Chopra, médico indiano

Ao reabordar Deepak Chopra, relembro Osho ("Um pássaro em vôo"), quando diz: "Tudo deveria ser registrado, nem uma única palavra deveria ser omitida, porque, quem sabe, essa única palavra pode dar a iluminação a alguém".

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Vinho bloqueia tóxicos da carne

Folha de S.Paulo, caderno Equilíbrio, folhaequilibrio@uol.com.br, 10 de julho de 2008
Não é só do ponto de vista gastronômico que a combinação de vinho tinto e carne vermelha pode ser indicada. Pesquisadores da Universidade Hebraica de Jerusalém constataram que a ingestão dessa bebida pode impedir a formação de substâncias maléficas durante a digestão da gordura animal.

Para eles, o estômago age como um biorreator que facilita os efeitos benéficos dos polifenóis presentes no vinho, os quais previnem a absorção desses tóxicos no sistema digestivo e na corrente sangüínea.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Facilidade de esquecer tudo, quem se identifica com isto?

A gente sempre conhece alguém que é esquecido por natureza. Eu sou um deles. Ainda bem que não é em tudo, sou daquele tipo que não esquece compromissos relacionados a coisas concretas, como casa e trabalho, e fatos que comovem, por exemplo. Ao ler a crônica "Resmungos", de Ferreira Gullar,