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RELEIO “Zoroaster
(Zaratustra)”, a vida terrena do profeta do Irã, da coleção “O Mundo do
Graal”, a mim presenteado pelo amigo-irmão Roberto da Graça Lopes em 1990.
Façamos uma breve reflexão. O momento é oportuno.
“Um dos servos luminosos do Eterno segura uma
balança. Quando então um ser humano se aproxima dela [...] acorrem já inúmeros
pequenos servos luminosos carregando todas as suas ações. As boas são colocadas
num prato da balança e as más, no outro prato. Apenas vale, nesse Juízo, aquilo
que o ser humano adquiriu por si mesmo. Uma justiça inexorável determina tudo!
Eu não creio que exista um “Deus” autoritário,
disposto a controlar, a castigar ou perdoar...
“Deus” está presente em cada um, naquilo que cada um tem de Divino. À medida
que desenvolvemos as qualidades em nós, ampliamos o espaço de “Deus” em nosso
mundo pessoal e no nosso entorno. Até atingirmos a plenitude. Até nos
transformarmos em um profeta, um santo, um mestre de sabedoria, um
buda... Esse progresso, a meu ver, acontece em vidas sucessivas. “Há
muito trabalho a ser feito até nos assenhorearmos das qualidades divinas, até
consolidarmos mestria em cada uma delas, para apenas 60, 70, 80 anos de vida.
Mas podemos acelerar ou não o nosso progresso”, acredita o amigo Roberto.
“De início, é difícil, mas também isso se aprende tendo
boa vontade. Pode-se evitar a maioria dos erros modificando a maneira de pensar
e agir de acordo com a lógica da Lei Universal. [...] Faz-se mistér, pois,
viver cuidadosamente para que não se ofenda ninguém, e ser bondoso com todos, a
fim de que, de qualquer forma, se repare o máximo que for possível”, cita a
obra.