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segunda-feira, 29 de abril de 2013

CRIAR ESPAÇOS EM BRANCO, segundo a Seicho-No-Ie


“Será que não temos muito mais do que precisamos?”



NESTA SEMANA, uma colega de trabalho presenteou-me com a revista da Seicho-No-Ie” no 333, abril 2013, que li no retorno de uma viagem, grifando alguns trechos com interessantes reflexões.

Pensei então como podemos evoluir sem focar determinada religião. Importa sim o conhecimento dos vários ensinamentos capazes de nos transformar em seres humanos melhores a cada momento.

O filósofo René Descartes, 1596-1650, resumiu sabiamente essa ideia: “Se, portanto, você deseja descobrir a verdade das coisas com seriedade, não deve selecionar uma ciência ou uma religião em especial: porque todas as ciências e religiões estão unidas entre si e são interdependentes. Deve, sim, pensar em como aumentar os direitos naturais da razão, não com o propósito de resolver esta ou aquela dificuldade, do tipo escolástico, mas com o fim de sua compreensão para esclarecer a adequada eleição em todas as contingências da vida. Em pouco tempo poderá ver, com surpresa, que você fez mais progresso do que os que tinham determinados fins e que não somente você obteve tudo o que desejava, como também ainda mais do que aquilo que poderia esperar”.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

EMPRESAS MODERNAS INVESTEM NA FELICIDADE DOS FUNCIONÁRIOS

“O ânimo do empregado para se engajar em inovações depende, em primeiro lugar, de uma sensação de progresso individual obtida cotidianamente”

Um tema como este não pode passar despercebido por jovens e principalmente empresários, por conta da falta de hábito da leitura de jornais. Ainda que muitas pessoas tenham esse hábito, infelizmente “Gilberto Dimenstein” não costuma atrair o grande público, mais interessado nas “ofertas sensacionalistas” do dia a dia.

Dimenstein não é manchete para primeira página. Ele é cronista. Porém, como escreve sempre aos domingos, nesse dia talvez fosse possível colocar em destaque algumas de suas sábias palavras, como as de seu mais recente artigo: “O princípio do progresso”, publicado na Folha de S. Paulo, caderno Cotidiano, de 11 de setembro de 2011.

Por essa razão, um dos propósitos deste blog é justamente garimpar raros textos jornalísticos passíveis de reflexão e “mudança de hábito” de leitores.

Ainda recentemente, conversando com meu filho (que ora faz estágio num programa esportivo de rádio) e depois com minha estagiária de jornalismo, falei-lhes sobre o valor que a empresa moderna dá ao funcionário que é inovador, que não se basta com programações definidas e que se sente feliz com o seu trabalho, independentemente  do valor de seu salário. Falei-lhes que o funcionário pode ser um excelente tarefeiro, cumpridor rigoroso do horário, mas ter dificuldade de se relacionar com os colegas em geral e não ter capacidade da renovação constante. Isto me lembra Osho, filósofo indiano: “Crie cada vez mais possibilidades ao seu redor”.

Por sua vez, gerentes de equipes podem exigir demais do funcionário, não dar liberdade para eventuais atrasos no horário, não incentivar o seu aperfeiçoamento profissional e cultural, enfim, perdem a oportunidade de ter a seu lado um profissional mais engajado, feliz e produtivo.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

EMPRESAS INOVADORAS ESTIMULAM PROFISSIONAIS A CONEXÕES COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

Imagem: www.flickr.com/photos/marilena-rodrigues
ASSISTINDO na última terça-feira, 26 de outubro, às 22h30, ao programa "Márcia Peltier Entrevista", na rede CNT, que, por sinal, recomendo por se tratar daquelas saudáveis raridades da televisão brasileira, tive o prazer de ouvir o físico Marcelo Gleiser, do Dartmouth College, renomada universidade norte-americana, em Hanover, EUA, abordando ciência em geral.

Na oportunidade, Marcelo comentou sobre o incentivo que empresas americanas dão hoje ao interesse dos profissionais por outras áreas do conhecimento. Ele, inclusive, ministra também um curso de "física para poetas" destinado a pessoas, com ensino médio completo, interessadas em saber mais sobre quem somos, de onde viemos e para onde vamos.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

EMPRESAS INOVADORAS DÃO LIBERDADE A FUNCIONÁRIOS

Imagem: www.abril.com.br/blog/dieta-nunca-mais/2009/09/
“Os chefes de recursos humanos estão cada vez mais criativos. Já há empresas que oferecem, durante o período de trabalho, sessões de ioga ou massagem, além de academias de ginástica e locais para tirar uma soneca depois do almoço. Os horários também vão ficando flexíveis”, revela Gilberto Dimenstein em seu artigo “Tiririca e os idiotas”, publicado no jornal Folha de S. Paulo, caderno Cotidiano, de 29 de agosto de 2010.

Segundo o colunista, essas empresas chegam a custear faculdade, curso de especialização e outras atividades de aperfeiçoamento pessoal, mesmo que, aparentemente, sem relação direta com o trabalho. “Muitos chefes acreditam que a simples vontade de aprender – de culinária a alpinismo – é algo bom para a produtividade do empregado”, escreve Dimenstein.

Felicidade

Foto: http://equilibriocorpoemente.wordpress.com/2009/05/18/felicidade
Inspirei-me bastante no artigo “Felicidade”, de autoria de Roberto Venosa, especialista em Gestão de Pessoas, publicado no jornal O Estado de S. Paulo, Dicas Corporativas (caderno Empregos), de 27 de junho de 2010.

Venosa faz uma importante pergunta: Felicidade pode fazer parte da agenda de Recursos Humanos? e, segundo ele (revista Isto É, 26 de maio de 2010), atualmente existem mais de 120 milhões de pessoas em depressão.

Resiliência


Foto: Marilena Rodrigues, http://photopoetica1.zip.net
Ao conhecer recentemente a expressão “resiliência”, simpatizei logo de cara com o seu significado. É que ela tem tudo a ver com o meu jeitão de ser, coisa que herdei de meu pai. Resiliência é a propriedade de retornar à forma original, após se ter sido submetido a uma deformação; a capacidade de se recobrar ou se adaptar a mudanças. Basicamente, é a capacidade de se recuperar, conforme consta em dicionário.
 
Consultei até um segundo dicionário, onde não consta “resiliência”, mas “resilir”: rescindir, escapulir, soltar-se, voltar ao ponto de partida, desfazer...
 
Identifico então o significado de resiliência com duas características importantes da minha vida: a correspondência com a natureza psico-emocional de meu pai e a minha missão através de meu blog, como gerador de ideias que possam contribuir efetivamente para harmonizar a vida das pessoas.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Isay Weinfeld: numa era de megaprojetos, arquiteto faz questão de repetir a simplicidade do modernismo

Em termos de arquitetura, sou admirador de Oscar Niemeyer, pela sua obra inigualável e pela singularidade de sua personalidade. Agora, o artigo "Isay Weinfeld reafirma o moderno para comover" (de autoria de Silas Martí, publicado na Folha de S.Paulo, caderno Ilustrada, de 29/11/2008) despertou-me o interesse também por Weinfeld.


O tema conduz-me ao mestre Oscar Niemeyer, 101 anos, com base na fonte: http://diversao.uol.com.br/niemeyer/ : Para o designer Ricardo Ohtake, "O ideal de Niemeyer é mais ou menos igual ao do modernismo, o da arquitetura para todos". Segundo o arquiteto João da Gama Filgueiras Lima, o Lelé, "A característica principal da obra de Niemeyer é a intuição, baseada na lógica da natureza. Por isso mesmo, a sua obra é capaz de emocionar qualquer ser humano, independente de sua formação intelectual ou categoria social".

Eis o que Silas Martí escreveu sobre o arquiteto Isay Weinfeld (*):

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Careca está em alta, aleluia!!!

Olha só, até eu aderi a ela. Para os mais velhos, como eu, é um passo que exige certa coragem e ousadia. Mas, certamente, o resultado é favorável. Posso dizer isto por experiência própria. 

Até que enfim, finalmente, a careca é aplaudida por muita gente. Antes, ela era apenas símbolo de gozação. Hoje, estar careca também é “fashion”. Assim, um número cada vez maior de calvos assume a cabeça raspada. A questão, sobretudo para os mais velhos, é saber combinar a careca com um visual completo mais moderno.