quarta-feira, 16 de julho de 2008

Viver é alterar

Trechos da obra "O monge e o executivo", de James C. Hunter


Alegria e felicidade. A felicidade é baseada em acontecimentos. Se coisas boas acontecem, estou feliz. Se acontecem coisas más, estou infeliz. A alegria é um sentimento muito mais
profundo, que não depende de circunstâncias externas. A maioria dos grandes líderes falou dessa alegria: Buda, Jesus Cristo, Gandhi, Martin Luther King e Madre Teresa. Alegria é satisfação interior e a convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida. Servir aos outros nos livra das algemas do ego e da concentração em nós mesmos, que destroem a alegria de viver.


Em "The religions of man", clássico de Huston Smith, ele afirma que todas as grandes religiões do mundo concluem que o maior problema do homem, desde o princípio dos tempos, é sua natureza autocentrada, seu orgulho, seu egoísmo. Smith, citado no "O monge...", conclui que todas as grandes religiões do mundo ensinam a superar nossa natureza egoísta.


Também na obra de James Hunter, ele escreve: uma vez perguntaram ao dr. Karl Menninger, famoso psiquiatra, o que ele recomendaria a alguém que estivesse a ponto de ter uma crise nervosa. Ele disse para a pessoa sair de casa, ir ao encontro de alguém necessitado e ajudar essa pessoa.


É de Hunter a frase: "A definição de insanidade é continuar a fazer o que você sempre fez, desejando obter resultados diferentes!" Para o autor, pequenos passos podem não fazer muita diferença numa jornada curta, mas, para a longa jornada da vida, são capazes de colocar a gente num lugar completamente diferente.

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