Carlos Ruiz Zafón, em sua obra: “A Sombra do Vento”, escreve: “Não se ofenda, mas às vezes a gente se sente mais livre para falar com um estranho do que com as pessoas que conhecemos. Por que será? Provavelmente porque um estranho nos vê como somos, não como acha que somos”.
Que bom que, a cada dia, permito-me exercitar a capacidade de observar, refletir e compreender o outro. Esforço-me para ser melhor sem esperar recompensa. Quero mudar o mundo, olha só que pretensão! E por que não? O mundo está aqui tão próximo de mim!
No essencial, já comecei a mudar: o novo jeito de olhar para a vida, valorizando cada momento como oportunidade única de experiência e crescimento. Estou mais calado, evitando falar sobre o que não constrói.
Hoje, quando não posso enriquecer positivamente um diálogo, calo-me. Já percebo naturalmente como me incomoda ouvir falar desnecessariamente do outro. Portanto, sugiro que as pessoas tornem produtivas as suas conversas, de forma a acrescentar valores humanos e espirituais uns aos outros.
Ao passar a agir assim, tenho uma agradável sensação, ora de paz, ora de alegria. E nestas circunstâncias, a principal meta é aproveitar oportunidades para falar sobre tudo isto.
Eis que Ele se revela em mim, penso. E eu sempre imaginei que Ele estivesse no “Céu”, separado do meu ser! De repente, descubro que Ele em mim se revela em tudo aquilo que tenho de mais qualificado. É assim com todas as pessoas. É assim que, quanto mais a gente se qualifica no dia-a-dia, maiores as possibilidades de a gente se autodescobrir e de Ele se revelar.
Que bom que, a cada dia, permito-me exercitar a capacidade de observar, refletir e compreender o outro. Esforço-me para ser melhor sem esperar recompensa. Quero mudar o mundo, olha só que pretensão! E por que não? O mundo está aqui tão próximo de mim!
No essencial, já comecei a mudar: o novo jeito de olhar para a vida, valorizando cada momento como oportunidade única de experiência e crescimento. Estou mais calado, evitando falar sobre o que não constrói.
Hoje, quando não posso enriquecer positivamente um diálogo, calo-me. Já percebo naturalmente como me incomoda ouvir falar desnecessariamente do outro. Portanto, sugiro que as pessoas tornem produtivas as suas conversas, de forma a acrescentar valores humanos e espirituais uns aos outros.
Ao passar a agir assim, tenho uma agradável sensação, ora de paz, ora de alegria. E nestas circunstâncias, a principal meta é aproveitar oportunidades para falar sobre tudo isto.
Eis que Ele se revela em mim, penso. E eu sempre imaginei que Ele estivesse no “Céu”, separado do meu ser! De repente, descubro que Ele em mim se revela em tudo aquilo que tenho de mais qualificado. É assim com todas as pessoas. É assim que, quanto mais a gente se qualifica no dia-a-dia, maiores as possibilidades de a gente se autodescobrir e de Ele se revelar.
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