Com a ajuda da psicologia, da filosofia e da matemática, o economista alemão Johannes Hirata, na época com 28 anos, fez seu doutorado sobre o tema "felicidade". Ele é da Universidade de St. Gallen, Suíça, e esteve no Brasil, em 2005, como professor convidado do Ibmec São Paulo.
Para Hirata, segundo a Folha de S.Paulo, caderno Equilíbrio de 8/9/2005, não dá para medir a felicidade, que é um conceito filosófico complexo, mas dá para medir um conceito psicológico vinculado, o bem-estar subjetivo. Em sua opinião, felicidade é o sentimento de aprovação pessoal sobre a vida que se leva.
As causas para ser feliz são: família, saúde, sentimento de segurança, direitos respeitados, estabilidade no emprego, prazer no trabalho, tempo livre e justiça, afirmou o economista. Para ele, pessoas mais felizes têm mais facilidade para se relacionar.
Desde 1995, o médico gerontologista Alexandre Kalache, que coordena em Genebra, Suíça, o "Programa de Envelhecimento e Curso de Vida", da Organização Mundial de Saúde, foi entrevistado por Tiago Cordeiro, da revista Veja de 6/7/2005. Perguntado sobre: O senhor completa 60 anos em outubro. Está pronto para envelhecer? Disse o seguinte: Tenho excelentes hábitos alimentares e sou bastante ativo. Mas o mais importante é ter projetos. Os índices de morte no ano seguinte à aposentadoria são muito altos porque, de repente, você se sente inútil, e isso tem um impacto muito grande na saúde. Não pretendo parar de jeito nenhum. A aposentadoria não está na minha agenda.
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