Tudo novo, absolutamente complementar! Estou emocionado com o que me chega natural e sucessivamente às mãos. Feliz e perplexo com o ciclo natural da Ordem Universal. Isto tudo é absolutamente Sagrado! Pensei nisto, ao ler “O Livro dos Segredos”, de Deepak Chopra, em março de 2008. Fiz então, na época, o que o jornalista britânico John Crace denomina de “literatura condensada” ou “digerida”.
Quando leio obras sobre filosofia espiritualista, costumo sintetizá-las para compartilhá-las com os meus amigos. “O Livro dos Segredos” é uma dessas obras que considero como oportunidades singulares para quem deseja obter uma leitura mais ampla do mundo em que vivemos. Eis o resumo dessa preciosidade:
...“A transformação significa uma mudança radical de forma, da maneira como uma lagarta se transforma em borboleta. No que diz respeito aos seres humanos, significa transformar o medo, a agressão, a dúvida, a insegurança, o ódio e o vazio nos seus opostos. Esse resultado pode realmente ser alcançado? Uma coisa sabe-se com certeza: o anseio secreto que consome a alma das pessoas não tem relação alguma com coisas externas, como dinheiro, status e segurança. É a pessoa interior que deseja ardentemente encontrar significado na vida, o final do sofrimento e as respostas para os enigmas do amor, da morte, de Deus, da alma, do bem e do mal. Uma vida passada na superfície nunca responderá a essas perguntas nem satisfará as necessidades que nos levam a fazê-las.
Descobrir as dimensões ocultas em você mesmo é a única maneira de satisfazer seus desejos mais profundos.
Interpreto literalmente as palavras do Novo Testamento: ‘Pedi e recebereis, batei e a porta se abrirá’. É simples assim. Você conhecerá todos os segredos da vida quando realmente for capaz de dizer Eu preciso saber. Não posso esperar nem mais um momento.
Você possui um propósito superior
Cada célula do corpo concorda em trabalhar para o bem-estar do todo; o conforto individual dela vem em segundo lugar. Caso necessário, ela morrerá para proteger o corpo, o que freqüentemente acontece – a duração da vida de qualquer célula é uma fração do nosso tempo de vida. As células da pele morrem aos milhares a cada hora e o mesmo acontece com as células imunológicas que combatem os micróbios invasores. O egoísmo não é uma opção, mesmo quando se trata da sobrevivência de uma célula individual.
O ato de doar: a atividade fundamental das células é doar, o que sustenta a integridade de todas as outras células. A total dedicação ao ato de doar torna o ato de receber automático, pois ele é a outra metade de um ciclo natural. A acumulação não é uma opção.
Aceitação: vou passar cinco minutos pensando sobre as melhores qualidades de alguém com quem realmente antipatizo.
Criatividade: vou imaginar cinco coisas que eu poderia fazer que a minha família nunca esperasse que eu fizesse – e a seguir farei pelo menos uma delas.
Vou demonstrar solidariedade com alguém que precise desse sentimento, de preferência um desconhecido.
Em uma pessoa de constituição saudável, cada célula se reconhece em cada outra célula. Quando essa percepção fica defeituosa e certas células se transformam em ‘outra’, o corpo passa a atacar a si mesmo. Esse estado é conhecido como distúrbio auto-imune, do qual a artrite reumatóide e o lúpus são exemplos devastadores. A violência do eu contra o eu se baseia totalmente em um conceito errôneo e, embora a medicina possa levar algum alívio ao corpo danificado, nenhuma cura pode ser alcançada sem que o conceito errado seja primeiro corrigido.
Desisti de querer controlar as coisas e o que eu queria simplesmente veio na minha direção.
Quando uma experiência é poderosa a ponto de motivar as pessoas a mudar todo o seu padrão de vida, nós a chamamos de epifania, cujo valor não reside apenas em algumas idéias novas ou estimulantes. Você pode estar andando pela rua e cruzar com um desconhecido. Os seus olhos se encontram e, por alguma razão, uma conexão se estabelece. Não se trata de algo sexual, romântico, nem mesmo suspeita de que essa pessoa poderia ser importante na sua vida. Em vez disso, a epifania significa que você é o desconhecido, ou seja, a sua experiência se funde com a dele. Você pode chamar o ocorrido de sentimento ou pensamento, porque isso é irrelevante; o que conta é a expansão repentina. Você é lançado para fora dos seus estreitos limites, mesmo que apenas por um instante, mais isso faz toda a diferença do mundo. Você entrou em contato com uma dimensão oculta. Quando comparada com o hábito de nos fecharmos atrás dos muros do ego, essa nova dimensão transmite um sentimento de liberdade e leveza. Temos a sensação de que o nosso corpo não é mais capaz de nos conter.
Você deve recolher ensinamentos oriundos de todas as direções, mantendo-se fiel àqueles que o fazem progredir, porém, ao mesmo tempo, permanecendo aberto a mudanças em si mesmo.
Por que estou aqui? Para criar o mundo a cada momento”...
A Paz é o Caminho
Por ter gostado tanto de “O Livro dos Segredos”, ainda em março de 2008 li “A Paz é o Caminho”, outra obra de Deepak Chopra.
...“A idéia de que o mundo mudará se um número suficiente de pessoas elevar a sua consciência é absolutamente verdadeira. Se desejarmos um mundo novo, teremos uma enorme vantagem se soubermos o que quer dizer criar uma mudança de consciência.
(Satsang – significa compartilhar a consciência com outras pessoas)
Existe uma lei espiritual que afirma que precisamos celebrar nossas perdas, porque somente o irreal pode ser perdido, e, quando ele se vai, o real permanece.
Se você pretende mudar sua consciência tão completamente a ponto de a violência ser extinta, deixará de ser uma personalidade motivada pelo ego. Não terá nenhum interesse pessoal na política, na psicologia, no dinheiro ou no futuro. Só se interessará pela região intemporal onde nasce a consciência. Encontre esse campo gerador e todos os dias que o tocar, mesmo que de leve, aumentará a paz do mundo. Em um determinado nível, você permanecerá o cidadão interessado, aquele que faz o bem, a pessoa cheia de esperança. Mas em um nível mais profundo, olhará para o absoluto como o único causador da transformação aqui na Terra”...
Para finalizar, inspiro-me na sabedoria de Francisco Cândido Xavier: “Quando o céu estiver em cinza, a se derramar em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.”
Quando leio obras sobre filosofia espiritualista, costumo sintetizá-las para compartilhá-las com os meus amigos. “O Livro dos Segredos” é uma dessas obras que considero como oportunidades singulares para quem deseja obter uma leitura mais ampla do mundo em que vivemos. Eis o resumo dessa preciosidade:
...“A transformação significa uma mudança radical de forma, da maneira como uma lagarta se transforma em borboleta. No que diz respeito aos seres humanos, significa transformar o medo, a agressão, a dúvida, a insegurança, o ódio e o vazio nos seus opostos. Esse resultado pode realmente ser alcançado? Uma coisa sabe-se com certeza: o anseio secreto que consome a alma das pessoas não tem relação alguma com coisas externas, como dinheiro, status e segurança. É a pessoa interior que deseja ardentemente encontrar significado na vida, o final do sofrimento e as respostas para os enigmas do amor, da morte, de Deus, da alma, do bem e do mal. Uma vida passada na superfície nunca responderá a essas perguntas nem satisfará as necessidades que nos levam a fazê-las.
Descobrir as dimensões ocultas em você mesmo é a única maneira de satisfazer seus desejos mais profundos.
Interpreto literalmente as palavras do Novo Testamento: ‘Pedi e recebereis, batei e a porta se abrirá’. É simples assim. Você conhecerá todos os segredos da vida quando realmente for capaz de dizer Eu preciso saber. Não posso esperar nem mais um momento.
Você possui um propósito superior
Cada célula do corpo concorda em trabalhar para o bem-estar do todo; o conforto individual dela vem em segundo lugar. Caso necessário, ela morrerá para proteger o corpo, o que freqüentemente acontece – a duração da vida de qualquer célula é uma fração do nosso tempo de vida. As células da pele morrem aos milhares a cada hora e o mesmo acontece com as células imunológicas que combatem os micróbios invasores. O egoísmo não é uma opção, mesmo quando se trata da sobrevivência de uma célula individual.
O ato de doar: a atividade fundamental das células é doar, o que sustenta a integridade de todas as outras células. A total dedicação ao ato de doar torna o ato de receber automático, pois ele é a outra metade de um ciclo natural. A acumulação não é uma opção.
Aceitação: vou passar cinco minutos pensando sobre as melhores qualidades de alguém com quem realmente antipatizo.
Criatividade: vou imaginar cinco coisas que eu poderia fazer que a minha família nunca esperasse que eu fizesse – e a seguir farei pelo menos uma delas.
Vou demonstrar solidariedade com alguém que precise desse sentimento, de preferência um desconhecido.
Em uma pessoa de constituição saudável, cada célula se reconhece em cada outra célula. Quando essa percepção fica defeituosa e certas células se transformam em ‘outra’, o corpo passa a atacar a si mesmo. Esse estado é conhecido como distúrbio auto-imune, do qual a artrite reumatóide e o lúpus são exemplos devastadores. A violência do eu contra o eu se baseia totalmente em um conceito errôneo e, embora a medicina possa levar algum alívio ao corpo danificado, nenhuma cura pode ser alcançada sem que o conceito errado seja primeiro corrigido.
Desisti de querer controlar as coisas e o que eu queria simplesmente veio na minha direção.
Quando uma experiência é poderosa a ponto de motivar as pessoas a mudar todo o seu padrão de vida, nós a chamamos de epifania, cujo valor não reside apenas em algumas idéias novas ou estimulantes. Você pode estar andando pela rua e cruzar com um desconhecido. Os seus olhos se encontram e, por alguma razão, uma conexão se estabelece. Não se trata de algo sexual, romântico, nem mesmo suspeita de que essa pessoa poderia ser importante na sua vida. Em vez disso, a epifania significa que você é o desconhecido, ou seja, a sua experiência se funde com a dele. Você pode chamar o ocorrido de sentimento ou pensamento, porque isso é irrelevante; o que conta é a expansão repentina. Você é lançado para fora dos seus estreitos limites, mesmo que apenas por um instante, mais isso faz toda a diferença do mundo. Você entrou em contato com uma dimensão oculta. Quando comparada com o hábito de nos fecharmos atrás dos muros do ego, essa nova dimensão transmite um sentimento de liberdade e leveza. Temos a sensação de que o nosso corpo não é mais capaz de nos conter.
Você deve recolher ensinamentos oriundos de todas as direções, mantendo-se fiel àqueles que o fazem progredir, porém, ao mesmo tempo, permanecendo aberto a mudanças em si mesmo.
Por que estou aqui? Para criar o mundo a cada momento”...
A Paz é o Caminho
Por ter gostado tanto de “O Livro dos Segredos”, ainda em março de 2008 li “A Paz é o Caminho”, outra obra de Deepak Chopra.
...“A idéia de que o mundo mudará se um número suficiente de pessoas elevar a sua consciência é absolutamente verdadeira. Se desejarmos um mundo novo, teremos uma enorme vantagem se soubermos o que quer dizer criar uma mudança de consciência.
(Satsang – significa compartilhar a consciência com outras pessoas)
Existe uma lei espiritual que afirma que precisamos celebrar nossas perdas, porque somente o irreal pode ser perdido, e, quando ele se vai, o real permanece.
Se você pretende mudar sua consciência tão completamente a ponto de a violência ser extinta, deixará de ser uma personalidade motivada pelo ego. Não terá nenhum interesse pessoal na política, na psicologia, no dinheiro ou no futuro. Só se interessará pela região intemporal onde nasce a consciência. Encontre esse campo gerador e todos os dias que o tocar, mesmo que de leve, aumentará a paz do mundo. Em um determinado nível, você permanecerá o cidadão interessado, aquele que faz o bem, a pessoa cheia de esperança. Mas em um nível mais profundo, olhará para o absoluto como o único causador da transformação aqui na Terra”...
Para finalizar, inspiro-me na sabedoria de Francisco Cândido Xavier: “Quando o céu estiver em cinza, a se derramar em chuva, medite na colheita farta que chegará do campo e na beleza das flores que surgirão no jardim.”
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